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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Desbravando a Região - 21/05/2011

A proposta inicial do pedal de sábado era ir pedalar em Garopaba com o grupo de sempre (Davi, Clau, Mauricio e Gu), pedal que estavámos planejando a tempos. O Mauricio não pode participar, o Davi estava gripado e ... acabamos cancelando o pedal.

Sem uma confirmação de que teríamos pedal, decidi aceitar o convite do Colega Jean, vulgo Panda, postado no grupo Pedal Continente.

Percurso: Kobrasol - Morro da Russia - Três Riachos - Limeira - Rio Farias - Antônio Carlos - Biguaçu - Kobrasol

Participantes: Aline, Jean, Seu Delfim, Jairo, Pedro e Mauricio.





Saímos do Kobrasol exatamente as 7h59, como já havia sido avisado insistentemente pelo Jean. Olhando para o céu percebi que o risco de chuva era altíssimo.

Não deu outra, assim que pegamos a BR-101, rumo ao Sul, começou a chover. Como a chuvinha estava fraca, continuamos o pedal.

Passando por Forquilhinhas a chuva engrossou. Resolvemos parar para colocar as capas de chuva. Na saída, constatei que meu pneu dianteiro estava furado. Jean, Maurício e Jairo já haviam disparado e o Pedro saiu na correria para avisá-los. Seu Delfim ficou para me ajudar na troca.

Pneu trocado, iniciamos a correria para alcançar o grupo. Cheguei a ficar preocupada, pedalamos uns 5km e nada. Quando já estava desanimando encontramos todos voltando ao nosso encontro.

A chuva logo parou e continuamos pedalando em ritmo forte. Isso até chegar no morrinho da Russia.

O morrinho é pesadinho, mas todos zeraram tranquilo, acho que estavam com sede de pedal, seu Delfim e Pedro disseram que estavam sem pedalar há 15 dias.



Na descida do morro paramos para dar uma assitência ao Mauricio, o coitado não estava conseguindo engatar a vovozinha.
Dá uma olhada na quantidade de lama na cara:

Passamos por uns caminhos na Russia desconhecidos para mim, achei super legal, a Rússia é um bairro de Biguaçu, ou seja, minha terrinha. Paradinha para consertar a corrente do Jean que quebrou (fiquei de olho para ver se aprendo):

Podia quebrar perto de um pé de Poacan né Jean?!

Da Russia saímos na entrada da SE Biguaçu, este caminho eu conheço bem, até sugeri algumas alterações no percurso proposto pelo Jean.
Seguimos até 3 Riachos e de 3 Riachos em direção a Limeira. Nesse momento o Mauricio abandonou o grupo, segundo os colegas tinha hora marcada com a patroa (minha colega Edna) (hihihi). Na Limeira seguimos rumo ao desconhecido novamente, trajeto muito legal, margeando um rio, com paisagens incríveis. Fomos parar no Rio Farias, perto de Rachadel (Antônio Carlos). Tenho parentes que moram por aquela região, mas nunca visitei-os.

Hora do lanchinho (uhuuuuu). Já eram 12h e eu pelo menos estava com muita fome.

Paramos num butequinho super simpático, o dono foi super atencioso, até me preparou um X-Salada sem hamburguer, só com salada. Os garotos preferiram uma coxinhas frita na hora. Segundo eles estava muito boa.

Saímos de Rio Farias em direção a Antônio Carlos. Tiramos uma foto na pracinha, na sequência paramos para um caldo de cana e, na saída, mais um pneu furado, dessa vez do seu Delfim (nem vou falar que ele ficou se falando no bar que seu pneu nunca furou depois que ele colocou Mr.Tuff).

Decidimos seguir pela SC 408 em direção a Biguaçu, alguns estavam desesperados com a idéia de passar pelo morrinho da Russia novamente.

Em Biguaçu paramos no posto, tomamos um picolé e seguimos até o Kobrasol, nosso ponto final.
Pedal finalizado perto das 15h.



segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Pedais "Treino" sábado 14/11 e domingo 15/11

Neste fim de semana, com a vinda do amigo Alessandro, de Blumenau, a ilha meio que planejamos nos reunir, Eu, Alessandro, Pereira e Fábio para podermos decidir detalhes finais do nosso projeto GiraPorUruguai.

A príncipio o encontro seria no Ribeirão, na casa do Fábio.

Nosso amigo Pereira, foi o primeiro a abortar a missão, devido a compromissos pessoais.

Eu e o Alê estavamos animadíssimos na manhã de sábado, planejando o pedal da tarde. Tentamos ligar para o Fábio, para marcar o horário e ponto de encontro e .... nada dele atender. Paciência.

De qualquer forma, não iríamos peder a oportunidade de nos encontrarmos e de pedalar.

Chamei o Alê para minha casa.


Ele chegou por volta das 16hs.
Partimos lá de casa, fomos até a Limeira, Três Riachos, pelo asfalto, e de lá seguimos até Antônio Carlos por uma estrada de chão. Pedal muito agradável.

Paramos na pracinha de Antônio Carlos para um sorvete e seguimos para Biguaçu, com parada no caminho para um caldo de cana, nada melhor para repor as energias.

Ao todo fizemos 40km. Pedal leve.

A noite preparei uma jantinha, com muito suco de Melancia com Hortelã, que particularmente adoro, e na sequência começamos a analisar alguns detalhes do projeto. Fizemos planos, alterações, inclusões ... foi show. Quando demos conta já eram 2hs da manhã. Decidimos ir dormir pq planejávamos pedalar novamente no dia seguinte.

Acordamos as 9hs, tomamos um suco super nutritivo (abacaxi, cenoura, beterraba e hortelã), seguido de um cafezão, nos preparamos e descemos para pegar as bikes. Chegando lá uma surpresinha: o pneu do Alê estava furado. Ele rapidamente deu um jeito no problema e partimos com objetivo de chegar a praia do Antenor, em Governador Celso Ramos.

Seguimos pela BR101 até a primeira entrada de Governador Celso Ramos. Já na estrada de Gov. Celso Ramos o pneu do Alê furou novamente, dessa vez ele colocou uma câmara nova (a dele já estava com alguns remendos). Dessa estrada até a encruzinhada é tudo tranquilo, só alegria digamos, a partir daí onde pegamos a estrada da Caiera o que vimos foi apenas morros e mais morros. Os últimos mesmo eram pra acabar (aja perna) ...

Como ao chegarmos ao nosso objetivo inicial fomos recompensados por um delicioso e demorado banho de mar, numa praia super calma, com poucos frequentadores, rapidamente esquecemos toda a dificuldade das subidas (até a hora da volta, claro hihihhi).

Ficamos um tempo curtindo o local e iniciamos nossa volta já na cara dos piores morros do trecho (ai ai).

Antes de pegarmos a BR101 tomamos um caldo de cana geladinho pra animar.

A volta foi relativamente tranquila (claro que pedalar no acostamento nunca é tranquilo).

Demos uma paradinha no aqueduto de Biguaçu e na sequência no Museu Etnológico, que infelizmente estava fechado.

Chegando em Bigua o Alê só me passou as fotos do dia, tomou uma água e partiu em direção a casa de sua mamãe, que é onde está hospedado.

Fiquei muito satisfeita com os pedais do findi, muito agradeçida pela companhia do Alê e feliz por meu pé (torcido) ter resistivo firme.