segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Pedais "Treino" sábado 14/11 e domingo 15/11

Neste fim de semana, com a vinda do amigo Alessandro, de Blumenau, a ilha meio que planejamos nos reunir, Eu, Alessandro, Pereira e Fábio para podermos decidir detalhes finais do nosso projeto GiraPorUruguai.

A príncipio o encontro seria no Ribeirão, na casa do Fábio.

Nosso amigo Pereira, foi o primeiro a abortar a missão, devido a compromissos pessoais.

Eu e o Alê estavamos animadíssimos na manhã de sábado, planejando o pedal da tarde. Tentamos ligar para o Fábio, para marcar o horário e ponto de encontro e .... nada dele atender. Paciência.

De qualquer forma, não iríamos peder a oportunidade de nos encontrarmos e de pedalar.

Chamei o Alê para minha casa.


Ele chegou por volta das 16hs.
Partimos lá de casa, fomos até a Limeira, Três Riachos, pelo asfalto, e de lá seguimos até Antônio Carlos por uma estrada de chão. Pedal muito agradável.

Paramos na pracinha de Antônio Carlos para um sorvete e seguimos para Biguaçu, com parada no caminho para um caldo de cana, nada melhor para repor as energias.

Ao todo fizemos 40km. Pedal leve.

A noite preparei uma jantinha, com muito suco de Melancia com Hortelã, que particularmente adoro, e na sequência começamos a analisar alguns detalhes do projeto. Fizemos planos, alterações, inclusões ... foi show. Quando demos conta já eram 2hs da manhã. Decidimos ir dormir pq planejávamos pedalar novamente no dia seguinte.

Acordamos as 9hs, tomamos um suco super nutritivo (abacaxi, cenoura, beterraba e hortelã), seguido de um cafezão, nos preparamos e descemos para pegar as bikes. Chegando lá uma surpresinha: o pneu do Alê estava furado. Ele rapidamente deu um jeito no problema e partimos com objetivo de chegar a praia do Antenor, em Governador Celso Ramos.

Seguimos pela BR101 até a primeira entrada de Governador Celso Ramos. Já na estrada de Gov. Celso Ramos o pneu do Alê furou novamente, dessa vez ele colocou uma câmara nova (a dele já estava com alguns remendos). Dessa estrada até a encruzinhada é tudo tranquilo, só alegria digamos, a partir daí onde pegamos a estrada da Caiera o que vimos foi apenas morros e mais morros. Os últimos mesmo eram pra acabar (aja perna) ...

Como ao chegarmos ao nosso objetivo inicial fomos recompensados por um delicioso e demorado banho de mar, numa praia super calma, com poucos frequentadores, rapidamente esquecemos toda a dificuldade das subidas (até a hora da volta, claro hihihhi).

Ficamos um tempo curtindo o local e iniciamos nossa volta já na cara dos piores morros do trecho (ai ai).

Antes de pegarmos a BR101 tomamos um caldo de cana geladinho pra animar.

A volta foi relativamente tranquila (claro que pedalar no acostamento nunca é tranquilo).

Demos uma paradinha no aqueduto de Biguaçu e na sequência no Museu Etnológico, que infelizmente estava fechado.

Chegando em Bigua o Alê só me passou as fotos do dia, tomou uma água e partiu em direção a casa de sua mamãe, que é onde está hospedado.

Fiquei muito satisfeita com os pedais do findi, muito agradeçida pela companhia do Alê e feliz por meu pé (torcido) ter resistivo firme.

Pedal Internacional - Buenos Aires - 02/11/2009

No dia 31/10/2009 viajei para Buenos Aires com o intuito de conhecer a cidade e aproveitar o feriado nacional, Finados.
Fiquei hospedada na casa de um "amigo", Ary, através do CouchSurfing.

No domingo meu amigo, Ramiro, que conheci num curso em SP, me levou para passear pela cidade.
Estavamos em frente a Catedral, na Plaza de Mayo, quando avistei um povo passando de bicicleta, em torno de umas 80 pessoas. Meu amigo me explicou que se tratava da Bicicleteada (se escreve assim mesmo por lá). Queria morrer, primeiro porque não fiquei sabendo com antecedência e não pude participar e segundo porque minha câmara tinha recém morrido. Fazer o que né ...Na segunda mesmo com o tempo chuvoso, que me acompanhava desde que cheguei a cidade, resolvi conhecer o parque Palermo, maior da cidade, com a bicicleta que o Ary gentilmente me ofereceu. Me preparei, desci a bike do apê e quando chego lá embaixo .... a maior chuva.

Saiam algumas pessoas do prédio e ficavam me olhando com uma cara tipo: Mêu, essa guria é louca.
Esperei uns cinco minutos, a chuva diminuiu um pouco e sai para o meu destino, munida de um mapa e de 10 pesos (R$ 5 reias).
Me perdi já nos primeiros 10 min. Peguei o mapa e percebi que estava indo para o lado contrário do parque. Dei meia volta, passei por um túnel e tive que atravessar uma avenida movimentada e larga (larga como todas as avenidas de Buenos Aires, ou melhor, não tão larga quanto as avenidas de Buenos Aires).
Ao chegar ao parque decidi ir margeando ele até o final e na volta vir conhecendo a parte interior. O parque é absurdamente grande.

No caminho encontrei alguns passeadores de cachorros, "profissão" muito comum por lá. Achei o máximo, os caras andam com mais de 10 cães, normalmente cães de grande porte.
Tirei algumas fotos do parque, de estátuas e até arranjei algun
s suportes para tirar fotos minhas ...
Chegando ao final do parque, quando ia me adentrar nos interiores, fui atravessar um
as daquelas "avenidinhas" e ao tentar tirar meu pé da pedaleira (aquelas de encaixe), ao encostar o pé no chão sofri um torção, das fortes, caí no meio da estrada, rapidamente juntei a bomba que havia caído e saí me arrastan
do para o acostamento. Foi feio ... na hora meu tornozelo já ficou todo inchado e eu toda manca.


De qualquer forma precisava continuar. Fazer o que? Estava em outro país, sem celular, sem nem uma agenda telefônica ...

Continuei pedalando devagar, naquele ritmo passeio. Parei na sequência no Jardim Japonês. Foi uma parada estratégica, para descansar o pé e para me proteger da chuva que estava com força total.
Esse jardim é lindoooo, muito bem cuidado.

Saindo do jardim japonês passei pelo planetário, que estava fechado e aproveitei para me proteger mais uma vez da chuva.

Saindo de lá segui por uma ciclovia, já com intuito de voltar para casa, devido as dores e ao mal tempo. Foi então que percebi que havia perdido meu mapa. Neste momento estava apenas com a bike e com 5 pesos (sem celular, sem contatos ...) pelo menos sabia em qual avenida precisava chegar (Av. Libertador) e, caso conseguisse chegar a esta avenida saberia volta ao apê do meu anfitrião.

Depois de andar que nem uma pata tonta dentro do parque resolvi pedir informações (hihihih).

Chegando na rua onde por fim precisaria virar para chegar ao apê, ainda virei para o lado errado. Acho que meu senso de direção estava meio ... distorcido.

Chegando ao lar, coloquei um gelinho no pé, fiz um almoço com o Ary e a tarde saí as compras e para isso tive que caminhar muitooooo. Queria aproveitar meus dias em BsAs e realmente fiz isso.
=P

domingo, 4 de outubro de 2009

Cicloturismo Blumenau-Biguaçu (09-10/10/09)





Estava super ansiosa pela minha estreia no Cicloturismo.








Durante a semana comprei meus alforges dos amigos André e Ana.



Como estava chovendo horrores a semana inteira só consegui levar minha bike para o serviço na quinta, de carro, com a ajuda do meu amigo Zé.







Tinha uma tarefa para sexta, antes da viagem, colocar um bagageiro na bike, para poder instalar meus alforges.





Tudo bem que errei ao deixar isso pra últimaaaaaaa hora, mas nunca passou pela minha cabeça que poderia ter problemas para instalar um bagageiro. Achei que só precisaria escolher o modelo.





Na primeira loja que fui, Bike Dream, me disseram que não tinha como colocar um bagageiro no meu quadro (ahhhhh?) ... apavorei. O cara realmente me convenceu daquela informação.


Liguei para a loja que me vendeu a bike, até porque o vendedor é meu amigo


, Ogney, e sabia que eu precisaria de um bagageiro, me disseram que realmente não seria simples .. o Ogney ficou de me arranjar uma solução e realmente cumpriu com a palavra, me ligou em pouco tempo dizendo que tinha arranjado um bagageiro que poderia ser utilizado no quadro.



Problema: a loja é em Biguaçu e eu estava em Florianópolis, trabalhando.







Precisaria pedir para sair durante a t


arde, com tempo super apertado, porque havia combinado com o Pereira de pegar o ônibus às 18h10 e já eram 3h. Gastaria pelo menos 3h para me preparar, ir e voltar e já eram 14h45.





Como eles têm uma loja em Floripa, perguntei se poderia colocar o bagageiro lá. O Ogney me falou que sim, mas que não tinha o tal bagageiro na loja.



Pensei: vou pedir para minha mãe me trazer o bagageiro de ônibus (1h).


Liguei para casa e descobri que minha mãe tinha saído a pouco em direção ao centro (que M*).


Pedi pro meu pai executar a missão, a princípio ele disse que não levaria, mas me ligou em seguida após mudar de idéia.



Combinei com o papai às 16h30 no terminal.



Deixei minha bagagem preparada no serviço e saí, já de bike, em direção ao terminal. Peguei o bagageiro com o papi e fui para loja.




Cheguei na loja, passei o bagageiro e a missão para o Alessandro, irmão do Ogney e puta Ciclista. Ele e o mecânico se entreteram na montagem.


Após a instalação, um ajuste na mesa, uma lubrificação na corrente, saí da loja em direção ao serviço. Já eram 17h30.



Pedalei um pouco e percebi que tinha esquecido meu capacete na loja (ai meu Deussssss), voltei na correria.


Passei no serviço, coloquei os alforge


s na bike e sai correndo (pedalando) para a rodoviária. Cheguei lá 18h, o Pereira, que não me conhecia pessoalmente certamente já estava imaginando que eu não iria mais.





Não queria comentar aqui ... mas ... não tinha comprado minha passagem ainda (hihihi). Fiquei na fila e na hora de pedir a passagem a vendedora me falou que só tinha 1 único lugar, o número 46, do lado do banheiro, mas sorte do que juízo (hahaha).





Para colocar nossas bikes no bagageiro do ônibus nos cobraram R$ 10,00 por bike. Fiquei P* da vida, tentei discutir com os funcionários, mas acabamos optando por pagar e seguir logo para o nosso destino.







Quando estávamos chegando liguei para o Alessandro, o amigo que iria nos receber em Blumenau, e ele disse que ele e nosso amigo Marcelo, de Maringá, já estavam nos esperando.



Seguimos os 4 em direção a casa do Alessandro, num clima super gostoso.



Conversamos um pouco e nos preparamos pra sair.



Programação: pizza, seguida de


Oktoberfest


(hihihi).



Jantamos e seguimos para o Pavilhão da Oktoberfest.



Chop Eisenbahn, 500ml, por R$ 4,00 ... QUE BELEZAAAAA.




Não me tachem de cachaceira sem saber o quanto gosto desse chop, tomei 2l (hahaha).



Saímos do pavilhão por volta das 3hs e estávamos dormindo lá pelas 4hs.





Acordamos as 7hs



oO



Vida de ciclista não é fácil.





Tomamos aquele café, preparado pelo querido amigo Alessandro, e nos preparamos para a


viagenzinha.



Iniciamos o pedal por volta das 9hs.



Passamos pelo centro de Blumenau e seguimos em diureção a Itajai.



Entramos em Itajai e seguimos por


dentro da cidade em direção a Balneário Camburiú.



Em Balneário encontramos um ciclista com seu filho que nos convidou para visitar a loja Ciclo Sport, cujos donos tb são cicloturistas. O povo da loja ficou super animado com nossa visita. Papeamos por algumas horas e decidimos continuar nosso trajeto pelo trecho Interpraias.






Pegamos a balsa que nos levaria ao inicio do trecho. O caminho é supeeeer


sinuoso, com morros enoooormes (hihihi). Aja pernas ...








Ainda bem que nos deparamos com visuais incríveis, assim nos animávamos a prosseguir.





Chegamos em meia praia por volta das 19hs. A princípio ficaríamos numa pousada mas meu amigo Zé, que foi nos encontrar na cidade, nos aforeceu pouso em sua casa. Foi super simpático da parte dele. Era o que eu poderia esperar deste super amigo que sempre me ajudou muito.





Chegando na casa do Zé o que eu mais queria era um banho, e nem disfarcei, joguei minhas coisas e tomei um banho demorado e delicioso. Após todos tomarem seu merecido banho fomos jantar ... rodizio de pizza, imagine o prejuízo (hahaha).







Nesta noite por volta das 11hs todos estavam deitados. Acordamos em torno das 7hs novamente.





Papeamos, tomamos um chimarrão, demos umas beliscadas nuns biscoitos e se


guimos nosso caminho.





Antes de iniciar o pedal paramos numa padaria para abastecer.





Nossos trechos deste dia foram maravilhosos, iniciamos pedalando pela praia e prosseguimos assim por um bom trecho. Muita calmaria e um visual deslumbrante.










Em Portobello pegamos a estrada de Santa Luzia, estrada de chão, que nos levou até Tijucas.





Em Tijucas paramos no supermercado "almoçamos" por ali. Eu aproveitei para comprar uma pomada pra assaduras, porque o negócio tava feio (hihihi).





De Tijucas seguimos em direção ao meu destino, Biguaçu. Passando por outra estrada de chão, muito linda, que a tempos eu queria conhecer, Timbé. Muita tranquilidade, ar puro, plantações, animais ... bem diferente dco que enfrentaríamos no entorno da BR 101.




Chegamos em Biguaçu por volta das 16hs.





Apresentei o pessoal pros meus pais, passei na padaria, minha mãe fez um cafezão ... e após todos estarem reabastecidos o pessoal seguiu viagem.





Eu descansei, tomei um banho gostoso, arrumei minhas coisas e por fim CAPOTEI.








Mais informações e fotos:















Terça 22/09/09 Dia Mundial SEM Carros


Acordei empolgadíssima, troquei de roupa me preparando pra ir trabalhar de bike ... e só então, ao abrir a porta, percebi que estava chovendo. Fiquei sem saber o que fazer.
Com muito pesar acabei optando por ir trabalhar de ônibus.


Naquela noite tínhamos um pedal programado, um pedal Unificado, reunindo todos os grupos de Floripa. Realmente não queria perder esta.


Durante o dia de trabalho tive uma idéia, como alguns meninos da empresa treinam a noite de bicicleta, resolvi pedir uma bike emprestada. Idéia genial.


Sai em direção a loja Della, o povo combinou de se encontrar por lá em torno das 19h30.
De lá partimos em direção ao Koxixo's onde todos os grupos se encontrariam.



Iniciamos o pedal pedalando em direção à ciclovia da Mauro Ramos e de lá em direção ao mirante da ponte.


Olha a foto maravilhosa que o pessoal do Caminhos do Sertão fez ...


Passamos ainda em frente ao terminal, pela ciclovia da Hercílio Luz, paramos na frente da Cadetral, rodamos alguns pontos centrais e finalizamos o pedal praticamente no ponto de partida, na Beira Mar.


Voltei pra empresa, guardei a bike do amigãoooo e fui pra casa, toda feliz.

Biguaçu - Matadeiro (19/09/09)

Estava meio desanimada pq hj participaria de uma corrida de aventura, representando minha empresa na prova do SESI. Por problemas pessoais de um dos participantes da minha equipe tivemos que cancelar nossa participação.


Acordei por volta das 7h30. O dia estava maravilhoso.

Outra equipe da nossa empresa estava participando da corrida, pensei ... vou lá acompanhar o povo, de bicicleta, claro.



Me preparei, fiz um lanchinho, enchi minha garrafinha com gatorade, passei protetor solar ...



Sai em torno de 8h15.



Peguei o maior vento sul depois que atravessei a ponte, o pedal ficou bem pesado, mas o fato de saber que eu iria voltar com o vento a fazer me animava.





Cheguei na Lagoa do Peri por volta das 10hs. Liguei pro povo de apoio e fiquei sabendo que estavam no Matadeiro, nem pensei duas vezes e fui lá curtir aquele visual maravilhoso.





Pra chegar até lá é preciso atravessar uma pequena trilha empurrando/carregando a bike, mas vale muitooooo a pena.



Esperamos a equipe por algum tempo, estavam vindo da Lagoinha do Leste, imagine que delícia.



A equipe passou na segunda posição.



Assim que passaram por nós, demos aquele apoio moral e partimos em direção à Lagoa do Peri, onde aconteceriam as próximas etapas da corrida.



a equipe finalizou a prova em 3o lugar, fiz um lanche com o povo e acompanhei a discussão dos acertos e erros da prova.



Resolvi ir embora por volta das 15hs.

A volta foi bem tranquila, fiz num tempo menor que a ida.



Cheguei em casa, com aquela sensação deliciosa proporcionada por delicioso pedal, tomei aquele banho, fiz aquele rango ... e naquela noite posso dizer que dormi gostoso.

domingo, 20 de setembro de 2009

BONDE CURITIBA 29-08-2009

Na última semana do mês de agosto rolou o 2o Bonde Curitiba.
A programação era composta por Bicicletada no sábado e Pedal Curitiba-M

orretes no domingo.



Saímos de Floripa sexta a noite (Eu, Luiz e Ju), ficamos num hotelzinho meia boa no centro da cidade de Curitiba.






A Bicicletada só se iniciou quando o povo de SP chegou, vieram com 2 ônibus. Foi muito legal vê-los chegando.



Pedalamos da reitoria em direção ao centro da cidade, passamos pelo Batel e finalizamos o pedal no museu do Olho, do Oscar Niemayer. Ao todo estávamos em mais de 250 ciclistas.

Encontrei minha amiga Mari, de Ctba, era sua primeira bicicletada. Pedalei todo o trajeto com ela.



No museu nos separamos em 2 grupos, um grupo foi almoç

ar numa escola de Yoga, Govardhana, e o outro grupo foi para uma churrascaria. Óbvio que fui pro Govardhana.

;)



O almoço tava uma delícia, foi feito pela minha grande amiga Natália e seu namorado Luciano.



A tarde dei umas voltas por Curitiba encontrei meu grande amigo Fábio num ótimo café e a noite demos uma passada no Bar do Alemão no Largo da Ordem.



Tentamos dormir

cedo porque sabíamos que a pedalada do outro dia não seria tão simples.



No domingo acordamos cedinho e nos dirigimos para o hotel onde o povo de SP estava hospedado.



Esperamos todos descer e se aprontar e iniciamos o pedal.





O clima estava ótimo, bem fresquinho.



Pegamos algumas subidas já de cara, dessa forma já ficou tudo bem aquecido.



Pedalamos praticamente todos juntos até a estrada da Graciosa. Depois disso alguns grupos começaram a se formar.



O caminho é ótimo, começa com asfalto, passa por uns trechos de predegulho, por um longo trecho de estrada de chão com muitaaaaaaa subidas e chega no asfalto novamente. Sobe maissssss um pouco pelo asfalto, até começar as super descidas de paralelepípedo. Que loucura. Meu freio a disco foi super útil.




Neste trecho de descida parei pra comer pastel. Nossa um pastel giganteeeeeee de palminto delicioso. Tomei 1l de caldo de cana e continuei a viagem.



Pedalando mais um pouco nova parada, desta vez numa cachoeira deliciosa. Todos suados aproveitamos para nos refrescar um pouco.



Chegando em Morretes um pessoal foi atras do tal barreado, eu como sou vegetariana e já tinha encarado o super pastel tomei muita água e um sorvete delicioso na pracinha.



Os ônibus do povo de SP foram nos buscar.



Ao chegar em Ctba juntamos nossas tralhinhas, desmontamos as bikes e voltamos pra Floripa super satisfeitos.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Duatlo Pedra Branca - 150809



O Audax 200 serviu para eu tomar uma decisã0 ... comprar uma bicicleta nova.


Nada contra minha caloizinha, pedalei muitooooos Kms com ela, mas visando melhorar meu conforto e desempenho passei para um outro nível.




Após muita pesquisa, optei por montar uma bike. Contei com a ajuda de vários amigos, que foram muito prestativos dando dicas e sugestões.




A bike é toda Deore, tem freio a disco e suspensão com trava no guidão .. ficou uma tetéia.




Para estreá-la nada melhor do que uma provinha: O Duatlo Pedra Branca, que faz parte de uma das modalidades dos jogos do SESI.




A prova consistiu em correr 5km, pedalar 20km e correr mais 2,5km.




O pedal foi feito em um circuito, 6 voltas. Tinha um trecho de subida que era de matar ... Foi bom, pude testar todas as marchas (hahaha).




Finalizei a prova em segundo lugar, um bom resultado.




A bike foi testada e está APROVADÍSSIMA.




quarta-feira, 1 de julho de 2009

AUDAX 200




Foi uma experiência maravilhosa participar do AUDAX 200.
Me increvi só na última semana pq estava sem uma bike legal.
Um amigo me emprestou a dele e resolvi arriscar... mesmo sem conhecer a bike.
Largamos nos Ingleses as 5:30hs eu e mais quatro amigos (Audálio, Luis, Fernando e Sekiji). Nossas bikes estavam na casa de um deles, o Audálio.


A prova começou oficialmente por volta de


6:15hs. Foil indo. Tava escuro, tinha em torno de 400 bikes todas com as luzinhas acesas. Fomos rindo, conversando, tinham muitas bikes juntas e só iamos seguindo o fluxo. Por volta dos 30km começamos a nos separar, tinhamos combinado de cada um seguir no seu ritmo.


Nos 45km meu pneu traseiro furou, nunca tinha trocado um pneu na vida, apenas visto trocarem. Tinha uma câmara e 3 espátulas ... mas tava assim .. perdida .. até que uma boa alma parou para me ajudar. O cara trocou o pneu em pouco minutos.

Aos 75km minha corrente quebrou, peguei ela, sentei no meio fio e começei a choramingar, sem saber o que fazer. Tava com a chave na mão, sabia qual parte da chave usar .. mas não fazia idéia do que fazer. As pessoas passavam e olhavam com aquela cara .. bahhh tá F*. De frepente, apareceu um cara iluminado, olhou para mim e perguntou: VC QUER CONTINUAR A PROVA? Eu falei: CLARO. Ele, além de consertar a corrente, me deu várias dicas de como fazer aquilo sozinha.


Continuei o pedal.

Depois disso, foi só alegria ... até os 100 e poucos kms. Meu ombro que já é meio F* por causa da mal posição na mesa do serviço a essa altura tava ardendooo. Ia meio que revesando os braços, tentando aguentar.

Nos 140km minhas coxas doiam, a bunda tava dormente e meu ombro nem vou falar ... tava meio decidida: parar nos 150km.

Nesse momento vi uma farmácia e pensei "vou comprar um dorflex", comprei e na hora já mastiguei ... minha boca ficou dormente, fiquei pensando, nossa tô drogada. Quem me conheçe sabe que pra mim tomar remédio, só se a situação tá feia .. neste caso, tomei pq queria muito finalizar a prova.

Cheguei nos 150km já com as pernas melhores, fiz um bom alongamento e decidi continuar, sabia que a recompensa seria muito boa. Fui indo aos 20km/h, devagarinho ... conheci um pessoal legal, fomos revesando um no vácuo do outro e conversando. Dessa forma os Kms foram passando mais rápidos.

Cheguei aos 200km depois das 18hs, cansada ... mas MUITOOOO satisfeita e ORGULHOSA.

;)


terça-feira, 5 de maio de 2009

No último domingo fiz um pedalzinho legal ...
Biguaçu - Tijucas + Tijucas - Biguaçu, total de 62km.

Aproveitei o dia um tanto nublado e saí pra pedalar meio sem rumo definido.

A princípio pedalaria 20km + 20km (Biguaçu - Governador Celso Ramos) ... mas o clima tava tão agradável que decidi aumentar o percurso.

Fui visitar a nova sede do moto clube de uns amigos em Tijucas.

O trecho é muito bom, BR 101, pelo acostamento.

Na volta senti um pouco de dores nos ombros, talvez minha bike não esteja bem ajustada ou talvez ela não seja recomendada para percursos longos, de qualquer forma tá valendo.

Me diverti a beça.

=D


domingo, 4 de janeiro de 2009

Depois de quase 10 meses sem uma postagenzinha sequer, sinto que chegou a hora de retomar o blog.

Muitas coisas aconteceram nesse meio tempo. Larguei meu emprego de Curitiba por uma oportunidade em Floripa. Passei o mês de maio/junho no RJ em treinamento. Estou no meu segundo emprego aqui em Floripa. Terminei meu mestrado. Tenho pedalado muito mais do que os 15, 30 km de costume.

Estou amando pedalar por aqui e com muitas idéias para novas aventuras.

Moro a 20 km do meu novo emprego. Numa cidade vizinha de Floripa.
O acesso a Floripa de bike é um tanto complicado. Rodovia sem acostamento e com muitas bifurcaçoes. Ainda não tive coragem de incorporar a bike no meu dia-a-dia.
Mas, nos fins de semana, tento sempre dar uma pedalada legal.

Hospedei um amigo do rio (Gledson) ontem. Ele veio de avião, mas trouxe a bike na bagagem. Pedalou até minha casa (30 km) debaixo da maior chuva, coitado.
Estava combinado que ele partiria hoje, pela manhã, para Garopaba (uns 80 km da minha casa), onde ficará um mês em curso.
Aproveitei a oportunidade e companhia para dar uma pedalada. Acompanhei-o nos primeiros 25 km. Pedalamos com um vento contra muitooooo forte. O Gledson estava com uma bagageem super pesada. Certamente não estava sendo fácil vencer aquele vento.
Quando o deixei estava começando a chover. Voltei com vento a favor, mas com uma chuvinda gelada.
Foi uma delícia. Aproveitei o caminho de volta pra ficar matutando algumas idéias ...
1) Comprar um alforje, o que me possibilitará a realização de algumas pequenas viagens;
2) Levar minha bike na bagagem nas próximas idas a Curitiba. Super prático. Já sei pedalar por lá e o fato de eu estar de bike lá vai me possibilitar fazer muito mais coisas do que de costume.

=D